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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Guarde sua senha do Windows 8 em um pen drive e recupere o acesso ao PC

Edivaldo Brito
por 
Para o TechTudo

Quem não quer correr o risco de perder sua senha de acesso ao computador com Windows 8 precisa ter um recurso extra para recuperá-la caso se esqueça qual é o código de acesso. Acompanhe o tutorial e descubra como criar um disco de redefinição de senha para essa tarefa usando um pen drive.
Pen drive mão segurando (Foto: Pond5)Pen drive mão segurando (Foto: Pond5)

Antes de iniciar, é importante lembrar o processo pode ser feito com contas locais e não se estiver usando uma conta Microsoft para entrar o sistema. Além disso, esse é um recurso preventivo, não serve para quem já esqueceu a senha e não está conseguindo entrar no Windows 8.
Preparando o pen drive para ser usado como um recurso de redefinição de senha
Para criar um pen drive de redefinição de senha, faça o seguinte:
Passo 1. Plugue o pen drive no computador;
Passo 2. Na tela Iniciar do Windows 8, pressione as teclas "Windows + F" simultaneamente, ou aponte o mouse para o canto superior direito da tela. Quando a barra lateral aparecer, clique em “Pesquisar”;
Passo 3. No campo de busca, digite “criar disco redefinição” (sem as aspas) e aguarde o resultado. Quando aparecer, clique na opção “Criar um disco de redefinição de senha”;
Acessando a opção que cria um disco de redefinição de senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Acessando a opção que cria um disco de redefinição de senha no Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 4. Na primeira tela, apenas clique no botão “Avançar”;
Iniciando o assistente de criação de disco de redefinição de senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Iniciando o assistente de criação de disco de redefinição de senha no Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 5. Na tela seguinte, selecione o pen drive que será usado e clique no botão “Avançar”;
Selecionando o pen drive que será usado (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Selecionando o pen drive que será usado (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 6. Informe a senha atual de acesso ao Windows 8 e clique no botão “Avançar”;
Digitando a senha atual (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Digitando a senha atual de acesso ao Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 7. Aguarde terminar o processo e em seguida, clique no botão “Avançar”;
Criando o disco de redefinição de senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Criando o disco de redefinição de senha no Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 8. Será exibida uma tela confirmando o final do processo. Clique no botão “Concluir” e seu pen drive já estará pronto.
Finalizando o processo de criação do disco (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Finalizando o processo de criação do disco (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Redefinindo a senha
Depois de criar o disco, quando você precisar, é possível redefinir a senha fazendo o seguinte:
Passo 1. Plugue o pen drive utilizado no processo anterior no computador;
Passo 2. Ao tentar entrar no sistema com um senha errada, será mostrada a sua dica de senha e a opção de redefinição dela.  Em seguida, clique “Redefinir senha”;
Clicando em Redefinir senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Clicando em "Redefinir senha" no Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 3. Será exibida a tela inicial do assistente para redefinição de senha. Para iniciar o processo, clique no botão “Avançar”;
Iniciando o processo de redefinição de senha usando o pen drive (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Iniciando o processo de redefinição de senha no Windows 8 usando o pen drive (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 4. Na próxima tela, selecione o pen drive e clique no botão “Avançar”;
Selecionando o pen drive que será usado na redefinição da senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Selecionando o pen drive que será usado na redefinição da senha no Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 5. Na tela de redefinição de senha, digite a nova senha duas vezes e crie uma nova dica de senha. Depois, clique no botão “Avançar” para confirmar;
Criando a nova senha e a dica de senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Criando a nova senha e a dica de senha de acesso para o Windows 8 (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 6. Se tudo der certo, será exibida uma tela confirmando a alteração. Clique no botão “Concluir” e finalmente, tente acessar com a nova senha.
Finalizando o processo de redefinição de senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Finalizando o processo de redefinição de senha (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Pronto. Com esse pen drive, o usuário nunca mais ficará sem acesso ao Windows 8 por causa de esquecimento.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/04/guarde-sua-senha-do-windows-8-em-um-pen-drive-e-recupere-o-acesso-ao-pc.html 

Apple, Samsung e outras são pressionadas a ativar, por padrão, medidas antirroubo em smartphones

ladrao smartphone
Há dois meses, o senador americano Mark Leno propôs uma lei para responder ao aumento de roubos de smartphone na Califórnia: todo aparelho desse tipo precisa ter um método para seu dono desativá-lo remotamente. Seria ótimo ver uma proposta semelhante no Brasil.
Afinal, em vez de esperar a aprovação da lei, fabricantes e operadoras se uniram no “Compromisso Voluntário Antirroubo de Smartphone“, prometendo que aparelhos terão uma ferramenta para bloquear o dispositivo, ou apagar seu conteúdo remotamente… a partir de julho de 2015. Ué, mas isso já não existe?
As empresas que aderiram ao compromisso são: Apple, Google, HTC, Huawei, Motorola, Microsoft, Nokia e Samsung, além da seguradora Asurion e cinco operadoras americanas. Mas todas elas trabalham com sistemas operacionais que oferecem proteção antirroubo embutida:
  • no iOS, temos o Buscar Meu iPhone, que permite ver a última localização do aparelho, além de bloqueá-lo e impedir que ele seja usado por outras pessoas se for perdido ou roubado;
  • no Android, temos o Gerenciador de Dispositivos, com os mesmos recursos do iOS mais um botão “Tocar”, que fará o aparelho soar um ringtone;
  • no Windows Phone 7 e 8, o recurso Localizar meu telefone reúne as funções do iOS e Android.
E ainda há soluções de terceiros, como explicamos no nosso guia para encontrar seu celular perdido. Então o que as fabricantes estão prometendo para 2015? Vale lembrar que o acordo é válido apenas para smartphones, não celulares simples.
Parece que Mark Leno se perguntou a mesma coisa. Em um comunicado enviado à imprensa, ele diz:
… a proposta opt-in de hoje não é o bastante, se o objetivo final é combater a criminalidade de rua e roubos violentos envolvendo smartphones e tablets. Para celulares roubados não terem nenhum valor de revenda no mercado negro, a grande maioria dos consumidores deve ter o recurso antirroubo pré-habilitado em seus celulares, usando uma solução de ‘opt-out’.
Ênfase nossa. Ou seja, as ferramentas do iOS e Android deveriam estar ativadas por padrão – assim como no Windows Phone – em vez de serem opcionais.
Por que as empresas resistem em fazer isso? Leno diz que, em 2012, empresas faturaram US$ 30 bilhões nos EUA substituindo celulares perdidos ou roubados; e em 2013, as operadoras venderam US$ 7,8 bilhões em seguros para celular. O projeto de lei poderia impactar essas fontes de receita.
O compromisso das fabricantes pode ser “encorajador”, como diz Leno, mas o projeto de lei continua. E é interessante notar: leis que começam valendo apenas na Califórnia, historicamente, são adotadas pelo restante dos EUA.
Leno diz que, dos assaltos em San Francisco, 50% envolvem smartphones; nos EUA, 113 celulares inteligentes são perdidos ou roubados a cada minuto. A proteção antirroubo não iria acabar com o problema – ao colocar o smartphone no modo avião, a ferramenta não funciona – mas é um passo importante.
É bom ver que as fabricantes estão sendo enfim pressionadas nesse sentido, abrindo um precedente importante para exigir o mesmo no Brasil. [CTIA via Ars Technica]
Foto via Shutterstock/Ammentorp Photography
Fonte.: http://gizmodo.uol.com.br/medidas-antirroubo-smartphones/ 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

2º lugar no Sisu faz experimentos e constrói foguetes desde criança

2º lugar no Sisu faz experimentos e constrói foguetes desde criança

  • Arquivo Pessoal
    1° lugar do curso de engenharia aeroespacial na UFMG, Bernardo Monteiro visita centro espacial da Nasa
    1° lugar do curso de engenharia aeroespacial na UFMG, Bernardo Monteiro visita centro espacial da Nasa
Fascinado por foguetes, o estudante Bernardo Monteiro, 17, conquistou não apenas sua vaga no curso de engenharia aeroespecial na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), como a segunda maior média do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no Sisu: 858,3 pontos, e o primeiro lugar em seu curso. O estudante atribui seu bom desempenho ao apoio dos pais, que o incentivaram a experimentos científicos desde criança.
O garoto, que mora em Nova Lima (MG), região metropolitana de Belo Horizonte, fala e escreve fluentemente em inglês e atendeu à reportagem do UOL de Orlando (EUA), onde passa férias com a família.
Filho do engenheiro eletricista Murilo Silva Monteiro, especialista em T&I (tecnologia da informação), e da engenheira civil Maria de Lourdes França Teixeira de Castro Bahia, que atua na área de mineração, ele tem somente uma irmã: Marina, de 15 anos.
Com a aprovação pelo Sisu, Bernardo Monteiro começa a frequentar o curso de engenharia aeroespacial da UFMG, a partir de 3 de fevereiro.

Foguetes de água

"Escolhi engenharia aeroespacial porque sou fascinado por foguetes, em boa parte pela influência do meu pai, que sempre me encorajava a aprender mais sobre o assunto. Meus pais me incentivavam, não falando para eu fazer alguma coisa, mas me levando para comprar o material que eu precisava", afirma o estudante.
"Construí alguns experimentos e protótipos, como modelos de arma de rolha, que funcionam a pólvora ou a ar comprimido. Eletroímãs e transformadores, com enrolamentos independentes em torno de um núcleo de ferro-silício, e diversos foguetes de água. Além disso, gosto muito de matemática e de física. Era impossível escolher um curso não relacionado com engenharia."
O apoio para colocar em prática o que aprendia na teoria e assim desenvolver seus projetos veio também dos professores. "Os meus professores de física do ensino médio no (Colégio) Loyola me ajudaram a melhorar gradualmente os foguetes e me permitiram fazer os trabalhos de escola com eles", conta.
O garoto explica ainda que, embora goste de livros de aventura – o último lido foi a série "Game of Thrones (A Song of Ice and Fire)", na versão original em inglês –, ele mantém o hábito de ler livros técnicos de computação, voltados para Unix e Latex.

Facebook não atrapalha os estudos

O estudante explica que, embora tenha mudado um pouco sua rotina diária no ano passado, com a carga horária ampliada na escola, não deixou de fazer as atividades que sempre fez por causa do vestibular. "Não deixei de lado a prática de esportes e os encontros com os amigos, nem virei noites para estudar. Isso é importante para não estressar com as provas. Estudar cansado é totalmente improdutivo", diz.
Ele explica que os pais sempre lhe apoiaram nos estudos, mas também deram autonomia. Ele decide os horários de estudo e o que estudar.
Bernardo Monteiro, assim, manteve a rotina de tênis uma vez por semana, três treinos de basquete por semana, aula de música também uma vez por semana e frequenta a academia na mesma periodicidade. Nos fins de semana, alterna passeios de bicicleta e motocicleta.
Além disso, ele não deixou de sair com os amigos e manteve o hábito de usar o Facebook. "Isso não atrapalha nos estudos. Twitter só não uso porque não vejo muita graça".

Na avaliação do estudante, cada aluno tem uma forma de aprender e estudar. Entretanto, para o estudante, o exercício de consulta de livros de teoria na hora dos estudos é importante para o aprendizado da matéria. "Com a consulta aos livros, na hora dos exercícios, a pessoa fixa mais a matéria. É mais fácil fixar a matéria quando você precisa dela para resolver a questão", afirma.

Física e mentalmente cansado

Bernardo Monteiro lembra ainda que estudar cansado, física e mentalmente, ou desgastado e triste, é pura perda de tempo. "O mais importante é sempre estudar descansado, e não sacrificar o tempo de sono para o estudo, além de sempre reservar algum tempo para atividades de lazer, porque elas são importantes para manter a cabeça no lugar, além de mais ânimo para voltar a estudar no dia seguinte".
Ano passado, cursando o 3º ano do ensino médio e se preparando para o Sisu, a carga horária da escola foi ampliada: as aulas começavam às 7h30 e, com um intervalo entre 12h30 e 14h, se encerravam às 17h30. Bernardo Monteiro, assim, acabou diminuindo o tempo de estudo em casa.
"Precisava de algum tempo para manter o lazer e dormir. Parei de estudar para as provas da escola e priorizei os estudos para o vestibular. Ao estudar para o vestibular me preparava indiretamente para as provas da escola."
"É importantíssimo prestar atenção nas aulas e fazer as atividades propostas. Se o professor dá um exercício para ser resolvido em sala, o aluno deve resolver e não esperar pela resolução apresentada por ele. Uma das partes mais importantes do aprendizado ocorre em sala de aula", considera.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/

quinta-feira, 21 de novembro de 2013