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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

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Estudante do ensino médio passa em seis faculdades de medicina

 GÊNIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Quem sonha em ter curso superior sabe a dificuldade que é ser aprovado no vestibular e conseguir uma vaga. Agora imagine a situação de um estudante de São José do Rio Preto (SP) que passou em seis faculdades de medicina e não pode cursar porque ainda não terminou o Ensino Médio. Para tentar resolver esse "problema", a família entrou com uma ação na Justiça.
O estudante Leandro Bertolo, de 17 anos, prestou e foi "aprovado" em duas universidades estaduais e quatro federais. São elas: UFSCar, em São Carlos, interior de São Paulo; UFCSPA, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre; Unifesp, Escola Paulista de Medicina e Universidade Federal de Santa Catarina. O estudante ainda prestou como treineiro – e passou – na Unicamp e USP. “Eu prestei para ver como era, todo mundo dizia que era difícil. Até achei que tinha ido mal, mas fiquei surpreso com os resultados, deu certo”, comenta o estudante.
Para a família não teria como ser diferente. A mãe, Eny Bertolo, conta que desde pequeno Leandro nunca tirou uma nota abaixo de 9. "Ele sempre foi disciplinado para estudar, sempre quis prestar medicina, sabia que era difícil e se dedicou”, comenta Eny.

Entre tantas opções, como fazer a matrícula sem ter concluído o ensino médio? A família quer garantir que o filho tenha na Justiça esse direito mesmo sem ter concluído o Ensino Médio. Para isso, uma ação foi iniciada para garantir os direitos do jovem. O pedido se baseia em uma lei federal que assegura ao aluno o direito de frequentar o curso, mesmo sem ter concluído os estudos do colegial.
A ação está sendo movida para a vaga para a Unifesp, a Escola Paulista de Medicina. “Infelizmente a primeira avaliação não foi positiva, mas vamos entrar com uma nova ação no Tribunal de Justiça", comenta a mãe. (Correção: a nota indicou erroneamente o Tribunal Superior Eleitoral como recurso, mas foi alterada com a indicação do órgão correto, o Tribunal de Justiça. A correção foi feita às 16h10).
Até que o resultado saia, Leandro continua focado nos estudos. “Se não der certo eu tento ano que vem”, diz o estudante.
O G1 entrou em contato com o Ministério da Educação sobre o caso. Por nota, disseram que é obrigatório concluir o ensino médio para poder cursar uma faculdade, mas que, em alguns casos semelhantes, é possível tentar um recurso com os conselhos estaduais de educação e as próprias universidades.

Eu prestei para ver como era, achei que tinha ido mal', diz estudante.
Ação está sendo movida pela família para garantir matrícula em uma delas.


Leandro aguarda decisão da Justiça para tentar se matricular (Foto: Reprodução / TV Tem)
 Leandro aguarda decisão da Justiça para tentar se matricular (Foto: Reprodução / TV Tem)
By http://g1.globo.com

Usuário da Bolsa-Família terá acesso à educação profissional

 Dilma, ao anunciar novas medidas para erradicar a miséria, destacou o investimento em educação: “Nosso desafio é garantir escola de tempo integral, alfabetização na idade certa e creche para nossas crianças e jovens” (foto: Roberto Stuckert/PR)
A presidenta da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira, 19, em Brasília, que a superação da miséria não se faz apenas por meio da renda, mas também da oferta de educação de qualidade e emprego. Dilma participou, de manhã, da cerimônia de anúncio de medidas do plano Brasil sem Miséria. Entre as ações citadas pela presidenta está a matrícula de 267 mil beneficiários do programa Bolsa-Família em 416 tipos de cursos técnicos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Dilma Rousseff também anunciou a extensão da complementação de renda da Bolsa-Família para alcançar os últimos 2,5 milhões de beneficiários do programa que permaneciam em situação de extrema pobreza. Com isso, o governo federal atinge a marca da retirada de 22 milhões de brasileiros dessas condições, do ponto de vista da renda, nos últimos dois anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

“O Brasil sem Miséria é hoje o plano social mais focado, mais amplo e mais moderno do mundo”, disse a presidenta, durante a solenidade, que teve a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O plano Brasil sem Miséria, lançado em junho de 2011, inclui a ação coordenada de 18 ministérios com a meta de resgatar os brasileiros que ainda vivem em situação de extrema pobreza.

Além do Pronatec, os programas Brasil Alfabetizado e Mais Educação, do Ministério da Educação, integram o plano. Atualmente, 17,7 mil escolas públicas de tempo integral atendem crianças de famílias beneficiárias da Bolsa-Família. “Nosso desafio é garantir escola de tempo integral, alfabetização na idade certa e creche para nossas crianças e jovens da Bolsa-Família”, enfatizou Dilma.

By http://portal.mec.gov.br

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Por que internet brasileira ainda não convence os anunciantes?

Internet 


 By Leonardo Pereira

O brasileiro usa cada vez mais a internet e principalmente serviços como Facebook, Twitter e YouTube, que segundo o Ibope consomem mais de 10 horas mensais dos internautas daqui. Não à toa, o Wall Street Journal recentemente nomeou o Brasil como capital mundial das mídias sociais. Mas há um contraste entre a popularidade da rede e o investimento que se faz nela; a internet já é o segundo veículo preferido dos anunciantes, porém, ainda apanha da televisão, que reina soberana no país.

No primeiro trimestre de 2012, a web passou o jornal em termos de investimento publicitário ao abocanhar 11,98% do que se gasta com este mercado. Os diários, agora em terceiro lugar, ficam com 11,06% - e a televisão aberta, em primeiro, detém 60,63%.

O IAB Brasil, que faz o levantamento, estimava que no fechar do ano a rede já seria responsável por 13,7% do total, e mesmo assim ela ficaria longe da ponta. "A TV, enquanto meio, vai continuar a ser o maior do país e do planeta por mais um bom tempo", aposta Paulo Camossa, diretor geral de mídia da AlmapBBDO, segunda agência que mais compra espaço na mídia brasileira em nome dos anunciantes.

"'Avenida Brasil' teve a melhor audiência dos últimos tempos, e o SuperBowl 2013 bateu o recorde histórico de audiência da TV americana. As expectativas gringas prevêem uma estabilização dos investimentos em TV num patamar superior, a mesma coisa que acontece no Brasil", diz ele, segundo o qual a internet vai crescer, sim, mas roubando participação da mídia impressa.

Modelo brasileiro

A explicação para a discrepância, entretanto, pode ter outro nome: bonificação por volume, ou BV. Trata-se de uma prática local que, para alguns participantes do mercado, mina o interesse de se investir num meio que não seja a televisão. Funciona assim: veículos pagam bônus às agências de acordo com a quantidade de espaço que cada uma compra, por isso, publicitários prefeririam gastar a maior parte da verba do anunciante com uma mídia que conceda bonificações mais generosas. Por ter mais dinheiro, a televisão seria mais atrativa.

"O modelo de remuneração faz com que as agências dependam do investimento que já está fundamentalmente colocado na televisão, principalmente a aberta", comenta Ana Maria Nubie, vice-presidente de novos negócios da AgênciaClick Isobar, especializada em publicidade digital. "Isso é um círculo vicioso, porque é um investimento muito mais fácil. E já que são menos veículos, [o investimento] fica menos fragmentado."

O BV deixou de ser apenas um costume ao ser incluído na Lei nº 12.232, assinada em 2010 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Empresas de internet também concedem bonificações, que são bem menores se comparadas às da televisão, e isso, segundo o vice-presidente executivo do IAB, Marcelo Lobianco, pode mesmo desincentivar a escolha da web como difusora de campanhas. Mas é algo que tende a mudar com o tempo: "Se hoje o BV pode ser considerado um dos freios de crescimento, a médio prazo deixará de ser uma barreira", diz.

Questão cultural

A internet enfrenta mais um entrave para ganhar peso entre os anunciantes brasileiros, talvez até mais complicado que a questão financeira. Geralmente, quem controla o dinheiro dos anunciantes dentro das agências são executivos que não podem ser considerados nativos digitais, eles cresceram com o entretenimento e o jornalismo proporcionados por meios tradicionais como TV, jornais e revistas, o que dificulta a aposta em uma mídia nova.

"Há poucos executivos de 40 anos que entendem isso, mas os novos, de 25, 30 anos, que já resolvem tudo pelo celular usando a internet, não vão fazer televisão, porque esse é o cara da nova economia", aposta Ana Maria. "Esse cara nem sabe o que é ficar sentado no sofá vendo novela das oito."

O cenário tende a mudar muito em breve, pois o coordenador de mídia que hoje tem 30 anos pode vir a se tornar diretor em cinco, quando ele mudará a forma de a empresa gerir o marketing - seja ela agência ou anunciante. Para Lobianco, do IAB, isso acabarrá com a adaptação do filme publicitário de TV para outros meios. "A campanha será focada na ideia, e não no meio", prevê.

Extraído de OlharDigital.com.br

Vovó de 104 anos precisa mentir idade para acessar Facebook

Idosa de 104 anos 


Quando criou o Facebook, Mark Zuckerberg jamais pensou que uma mulher de 104 anos pudesse ter interesse em acessar o site. Mas os tempos mudaram e o inesperado aconteceu.

A norte-americana Marguerite Joseph nasceu em 1908 e, apesar da idade avançada e da cegueira que a prejudica, cedeu à sedução da rede social.

O problema é que ela precisa mentir a idade para seguir com sua conta, porque o Facebook insiste em estabelecer para ela idade máxima de 85 anos, como se o ano de nascimento fosse 1928, 20 anos depois.

Quem revelou a história foi a neta de Marguerite, Gail Marlow, que a ajuda a navegar pela rede para que a idosa mantenha contato com a família.“Todas as vezes que eu tentei mudar a idade para o ano correto, o Facebook acusou mensagem de erro e direcionava para 1928, que é o ano incorreto do nascimento”, disse a menina à CNET.

O contratempo chegou aos ouvidos do Facebook, que se pronunciou com uma nota nesta quinta-feira, 21. “Descobrimos recentemente que alguns usuários estavam tendo  problemas para criar contas anteriores a 1910. Pedimos desculpas pelo inconveniente e vamos trabalhar para resolver essa limitação", disse a empresa.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O e-Jovem

O Projeto e-Jovem     O Projeto e-Jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por intermédio da Secretaria da Educação - SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação e Comunicação, tendo como princípios básicos a formação continuada, o protagonismo e empreendedorismo juvenil, a qualificação profissional, oportunizando melhores condições de inserção no mundo do trabalho e geração de emprego e renda para os jovens concluintes do ensino médio e egressos da rede pública estadual.

e-Jovem - Danísio Dalton - 1º Módulo!




terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Comportamento virtual das crianças brasileiras

 Comportamento virtual das crianças brasileiras
 Clique no link abaixo:
Educação

Combate aos riscos da rede

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Educação

Crianças desafiam bloqueio de sites

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Educação

R$ 75 bilhões com educação

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Educação

Mercadante quer cobrar inscrição de quem não justificar ausência no Enem

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Educação

Institucional

Universidade

Fotos

 Dia do Estudante 2013

e-jovem - Primeiro Módulo - Danísio Corrêa!

Abertura da Campanha da Fraternidade 2013

Campanha Natal Sem Fome 2012

Videos

Jornal "O Cangaço! Trabalho realizado pelos alunos do 3º C

Eventos

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Sinais de Pontuação

Sinais de Pontuação

Pontos de Vista
Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. — Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase — disseram as Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.

Conto de João Anzanello Carrascoza, ilustrado por Will.
Revista Nova Escola - Edição Nº 165 - Setembro de 2003

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