sexta-feira, 31 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Conheça 5 mistérios sobre a evolução humana
Saiba mais a respeito de algumas questões sobre o surgimento da nossa espécie.
Os seres humanos são um verdadeiro prodígio e, apesar de tantas descobertas sobre os nossos antigos ancestrais, a verdade é que a evolução da nossa espécie continua envolta em muitos mistérios. Alguma vez você parou para pensar como é que fomos acabar evoluindo para o que somos agora e não para alguma criatura sinistra, dotada de membros estranhos e características bizarras?
E mais: com base nas evidências de outros diversos pré-humanos que já existiram no nosso planeta, por que será que só a nossa espécie sobreviveu? Aliás, o que será que vamos acabar nos tornando em alguns milhares de anos? O pessoal do site Live Science publicou uma interessante lista de mistérios sobre a história evolutiva da nossa espécie, e você pode conferir a seguir alguns deles:
É inquestionável o fato de que ter cérebros maiores deu aos humanos uma incrível vantagem sobre as outras espécies que existem no planeta. No entanto, o nosso “comandante” demanda uma enorme quantidade de energia para funcionar. Até 2 milhões de anos atrás, nenhum dos nossos ancestrais contava com cérebros tão grandes, então, o que é que desencadeou esse traço evolutivo?
As hipóteses mais aceitas são de que cérebros maiores podem ter nos ajudado a interagir melhor com outros integrantes de nossa espécie, e que também foram eles quem ajudaram os nossos ancestrais a fabricar ferramentas melhores. Outra possibilidade é que a evolução desse órgão tenha acontecido devido a mudanças radicais ocorridas no ambiente, que obrigaram os nossos antepassados a se adaptar a novas condições.
Antes mesmo de aprender a fabricar ferramentas mais eficientes — ou de desenvolver cérebros maiores —, por alguma razão os nossos ancestrais adotaram uma postura ereta e começaram a perambular pelo mundo sobre duas pernas. Uma hipótese é que, ao caminhar como bípedes, consumimos menos energia.
Além disso, outra teoria é que, ao ter as mãos livres, nossos antepassados podiam coletar e carregar mais comida, e a postura ereta contribuía para deixar uma menor quantidade de pele exposta aos efeitos do sol, o que, por sua vez, permitia que a temperatura corporal fosse regulada de maneira mais eficiente.
Se pararmos para pensar, comparados aos nossos “parentes” símios, somos extremamente pelados. Por que será que evoluímos dessa forma? Uma explicação é que os nossos ancestrais foram perdendo seus “casacos de pele” para poder manter o corpo mais fresco quando atravessavam a savana africana. Outra hipótese é que, sem os pelos, acabamos inibindo a infestação por parte de parasitas e, consequentemente, o surgimento de algumas doenças.
Há aproximadamente 24 mil anos, o Homo sapiens dividia o mundo com os Neandertais, e talvez até com outras espécies, como o homem de Flores, por exemplo. Mas por que será que só a nossa espécie sobreviveu? Embora ainda não exista uma conclusão para essa questão, há algumas evidências que suportam pelo menos duas hipóteses.
Uma delas seria a de que a nossa espécie tenha dominado e dizimado as demais, e a outra, de que os outros hominídeos que habitavam a Terra tenham desaparecido devido a mudanças radicais nos ambientes nos quais viviam ou tenham padecido por causa de infecções.
De acordo com alguns estudos recentes, não só existem evidências de que os humanos continuam evoluindo, mas também de que esse processo está acontecendo de maneira bastante acelerada, pelo menos 100 vezes mais depressa desde o surgimento da agricultura. A causa dessa rápida evolução ainda gera muita discussão, mas uma possibilidade é que a nossa dieta e as doenças atuais estejam obrigando os humanos a mudar.
Fonte: http://megacurioso.com.br
Os seres humanos são um verdadeiro prodígio e, apesar de tantas descobertas sobre os nossos antigos ancestrais, a verdade é que a evolução da nossa espécie continua envolta em muitos mistérios. Alguma vez você parou para pensar como é que fomos acabar evoluindo para o que somos agora e não para alguma criatura sinistra, dotada de membros estranhos e características bizarras?
E mais: com base nas evidências de outros diversos pré-humanos que já existiram no nosso planeta, por que será que só a nossa espécie sobreviveu? Aliás, o que será que vamos acabar nos tornando em alguns milhares de anos? O pessoal do site Live Science publicou uma interessante lista de mistérios sobre a história evolutiva da nossa espécie, e você pode conferir a seguir alguns deles:
1 – Por que desenvolvemos cérebros maiores?
Fonte da imagem: shutterstockÉ inquestionável o fato de que ter cérebros maiores deu aos humanos uma incrível vantagem sobre as outras espécies que existem no planeta. No entanto, o nosso “comandante” demanda uma enorme quantidade de energia para funcionar. Até 2 milhões de anos atrás, nenhum dos nossos ancestrais contava com cérebros tão grandes, então, o que é que desencadeou esse traço evolutivo?
As hipóteses mais aceitas são de que cérebros maiores podem ter nos ajudado a interagir melhor com outros integrantes de nossa espécie, e que também foram eles quem ajudaram os nossos ancestrais a fabricar ferramentas melhores. Outra possibilidade é que a evolução desse órgão tenha acontecido devido a mudanças radicais ocorridas no ambiente, que obrigaram os nossos antepassados a se adaptar a novas condições.
2 – Por que caminhamos sobre duas pernas?
Fonte da imagem: pixabayAntes mesmo de aprender a fabricar ferramentas mais eficientes — ou de desenvolver cérebros maiores —, por alguma razão os nossos ancestrais adotaram uma postura ereta e começaram a perambular pelo mundo sobre duas pernas. Uma hipótese é que, ao caminhar como bípedes, consumimos menos energia.
Além disso, outra teoria é que, ao ter as mãos livres, nossos antepassados podiam coletar e carregar mais comida, e a postura ereta contribuía para deixar uma menor quantidade de pele exposta aos efeitos do sol, o que, por sua vez, permitia que a temperatura corporal fosse regulada de maneira mais eficiente.
3 – Onde é que os nossos pelos foram parar?
Fonte da imagem: pixabaySe pararmos para pensar, comparados aos nossos “parentes” símios, somos extremamente pelados. Por que será que evoluímos dessa forma? Uma explicação é que os nossos ancestrais foram perdendo seus “casacos de pele” para poder manter o corpo mais fresco quando atravessavam a savana africana. Outra hipótese é que, sem os pelos, acabamos inibindo a infestação por parte de parasitas e, consequentemente, o surgimento de algumas doenças.
4 – Por que é que os nossos ancestrais foram extintos?
Fonte da imagem: Reprodução/WikipédiaHá aproximadamente 24 mil anos, o Homo sapiens dividia o mundo com os Neandertais, e talvez até com outras espécies, como o homem de Flores, por exemplo. Mas por que será que só a nossa espécie sobreviveu? Embora ainda não exista uma conclusão para essa questão, há algumas evidências que suportam pelo menos duas hipóteses.
Uma delas seria a de que a nossa espécie tenha dominado e dizimado as demais, e a outra, de que os outros hominídeos que habitavam a Terra tenham desaparecido devido a mudanças radicais nos ambientes nos quais viviam ou tenham padecido por causa de infecções.
5 – Os humanos continuam evoluindo?
Fonte da imagem: Reprodução/Evolución de Los Seres VivosDe acordo com alguns estudos recentes, não só existem evidências de que os humanos continuam evoluindo, mas também de que esse processo está acontecendo de maneira bastante acelerada, pelo menos 100 vezes mais depressa desde o surgimento da agricultura. A causa dessa rápida evolução ainda gera muita discussão, mas uma possibilidade é que a nossa dieta e as doenças atuais estejam obrigando os humanos a mudar.
- Fonte Live Science
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Quanto seu corpo produz de suor, urina, saliva e fezes ao longo do ano?
Confira aqui as quantidades dessas e de outras produções como pele, unha e lágrimas.
Você
já parou para pensar na quantidade de cabelo que você produz todos os
anos? Já tentou calcular? E quando o assunto é suor, xixi e cocô? Quanto
será que produzimos anualmente? Acredite ou não, mas essas perguntas
têm respostas. O portal Buzz Feed
fez um vídeo revelando esses dados e você pode assistir ao clipe a
seguir. Antes, confira a lista de itens abaixo e a quantidade de
produção anual de acordo com as unidades de medida usadas no Brasil:
- Cabelo: 15,24 cm;
- Unhas: 3,81 cm;
- Pele: 4 kg, quase o mesmo peso de uma cabeça humana;
- Lágrimas: 83 litros;
- Suor: 227 litros;
- Saliva: 363 litros;
- Urina: 503 litros;
- Fezes: 163 kg.
- Fonte: megacurioso.com.br
Como os cientistas fazem para definir a idade de artefatos feitos de rocha?
Veja quais são os métodos utilizados para datar algumas descobertas arqueológicas.
Se você se interessa por arqueologia, já deve ter lido inúmeras matérias — aqui no Mega Curioso
mesmo — sobre objetos, ferramentas e até monumentos feitos de rocha que
contam com sabe-se lá quantos mil anos, não é mesmo? Mas, afinal, você
sabe como é que essa datação é determinada?
O pessoal do The New York Times resolveu perguntar a um especialista — Dennis V. Kent, da Universidade de Columbia, nos EUA —, que usou como exemplo a descoberta de ferramentas feitas de rocha no Lago Turkana, no Quênia, que foram datados em 1,76 milhão de anos, para explicar quais são os métodos mais utilizados para determinar a idade desses tipos de artefatos.
O primeiro método avalia a escala de mudanças nas propriedades magnéticas das rochas ao longo do tempo, enquanto que o segundo permite a análise das cinzas vulcânicas presentes nas camadas de sedimentos que foram depositadas durante uma erupção. O problema neste caso é que as erupções vulcânicas não são eventos que acontecem todos os dias, o que pode dificultar a determinação da idade dos sedimentos depositados entre as camadas.
Contudo, é muito comum que os sedimentos apresentem minerais que contenham ferro em sua composição, como é o caso da magnetita, por exemplo, que funcionam como espécies de bússolas. Esses elementos mantêm a sua orientação magnética preservada ao longo do tempo, e esse dado pode ser comparado com os registros existentes que revelam com precisão quando ocorreram as inversões da polaridade terrestre.
Desta forma, os artefatos de rocha descobertos no Lago Turkana estavam cobertos por sedimentos que datavam de uma inversão que ocorreu há 1,778 milhão de anos, e foi essa informação que permitiu estimar a idade dos objetos em 1,76 milhão de anos.
Fonte. http://megacurioso.com.br
O pessoal do The New York Times resolveu perguntar a um especialista — Dennis V. Kent, da Universidade de Columbia, nos EUA —, que usou como exemplo a descoberta de ferramentas feitas de rocha no Lago Turkana, no Quênia, que foram datados em 1,76 milhão de anos, para explicar quais são os métodos mais utilizados para determinar a idade desses tipos de artefatos.
Quantos anos?
Os objetos feitos de rocha encontrados em sítios arqueológicos muitas vezes não são datados diretamente, mas têm suas idades determinadas através da análise das camadas de sedimentos presentes nesses locais. Assim, fogueiras antigas — identificadas graças à presença de carvão — e pequenas conchinhas e caracóis (que são compostos por carbonato de cálcio) geralmente são encontrados em camadas mais “jovens”.
Camadas de sedimentos no local onde os artefatos foram encontradosFonte da imagem: Reprodução/Universidade de Columbia
Esses materiais têm suas idades definidas através da datação por
radiocarbono, embora esse método ofereça algumas limitações, já que o
carbono 14 — o radioisótopo medido nesses objetos — “sobrevive” cerca de
50 mil anos. Já a datação de sedimentos mais antigos, que podem chegar a
ter bilhões de anos, pode ser realizada através de métodos como a
magnetostratigrafia e a tefrocronologia.O primeiro método avalia a escala de mudanças nas propriedades magnéticas das rochas ao longo do tempo, enquanto que o segundo permite a análise das cinzas vulcânicas presentes nas camadas de sedimentos que foram depositadas durante uma erupção. O problema neste caso é que as erupções vulcânicas não são eventos que acontecem todos os dias, o que pode dificultar a determinação da idade dos sedimentos depositados entre as camadas.
Estimativas
Fonte da imagem: Reprodução/The New York TimesContudo, é muito comum que os sedimentos apresentem minerais que contenham ferro em sua composição, como é o caso da magnetita, por exemplo, que funcionam como espécies de bússolas. Esses elementos mantêm a sua orientação magnética preservada ao longo do tempo, e esse dado pode ser comparado com os registros existentes que revelam com precisão quando ocorreram as inversões da polaridade terrestre.
Desta forma, os artefatos de rocha descobertos no Lago Turkana estavam cobertos por sedimentos que datavam de uma inversão que ocorreu há 1,778 milhão de anos, e foi essa informação que permitiu estimar a idade dos objetos em 1,76 milhão de anos.
Fonte. http://megacurioso.com.br
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Entrega dos Tablets Educacionais - Professores
O Governo do Estado, através da Secretaria da Educação, está adquirindo 16.302 tablets educacionais de 7' e 10' para as escolas da rede estadual, com o objetivo de colaborar para a melhoria da prática educativa dos docentes, oferecendo-lhes instrumentos e formação nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) visando o aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem.
Fotos da entrega dos tablets Educacionais aos Professores da EEM Danísio Dalton da Rocha Corrêa..
Campanha Natal Sem Fome 2012
A ESCOLA DANÍSIO DALTON REALIZA CAMPANHA NATAL SEM FOME EM 2012
EM PROL DA CASA DE RECUPERAÇÃO SEMEADORES
Sorteio de participação da campanha natal sem fome... para a casa de recuperação semeadores
Abertura da campanha da fraternidade 2013 na escola
EEM DANÍSIO DALTON FAZ ABERTURA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
ABERTURA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013
Tema
"Fraternidade e Juventude"
Lema
“Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8)
Para além da quaresma
A quaresma é o caminho que nos leva ao encontro do Crucifica¬do-ressuscitado. Caminho, que se dá num processo existencial, mudança de vida, transformação da pessoa que recebeu a graça de ser discípulo-missionário. A oração, o jejum e a esmola indicam o processo de abertura necessária para sermos tocados pela grandeza da vida nova que nasce da cruz e da ressurreição.
Apresentação da CF
A CNBB nos apresenta a Campanha da Fraternidade como itinerário de conversão pessoal, comunitário e social; E ao repropor Juventude como tema da Campanha da Fraternidade, nesse tempo de mudança de época, deseja refletir, rezar com os jovens, re-apresentando-lhes o Evangelho como sentido de vida e missão.
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